quinta-feira, 29 de março de 2007

Quem nunca tirou meleca do nariz e colocou debaixo da cadeira ?

Após uma tentativa frustrada na semana passada, esta semana, finalmente, eu e alguns amigos conseguimos ingressos para a peça Quem Nunca, que está sendo apresentada no Mezanino da FIESP para apenas 50 pessoas em cada apresentação.
A concepção da peça é totalmente diferente, bem parecida com teatro de arena não fosse a forma extremamente retangular do espaço e se o centro deste espaço não fosse nós, o público.
A peça discute com humor, poesia e drama assuntos do dia-dia que violam a ética, de forma direta e olho no olho com o público, eles passam uma mensagem de reflexão sobre o assunto. Eu que o diga. Afinal, quem nunca ?


PS: Com isso o encerramento da III Semana de Empreendedorismo da FGV com o melhor tema da semana, pelo menos para mim, foi cabulado!!!

Abaixo, uma descrição da peça:
Já está em cartaz no Mezanino do Centro Cultural Fiesp a montagem QuemNunca. A peça permanece até 01 de abril, com apresentações de quinta-feira a sábado, às 20h30, e domingo, às 19h30. A entrada é franca.
Criada pelo Núcleo Experimental do Teatro Popular do Sesi-SP, sob orientação e direção da coreógrafa Renata Melo, esta comédia dramática levanta questões sobre atitudes e escolhas, pequenos delitos e deslizes diários cometidos e, principalmente, rediscute o conceito de ética. Quem nunca furou uma fila, mentiu, omitiu, traiu ou agiu por interesse? Em situações que colocam em discussão a postura ética dos personagens, o elenco retrata o comportamento do ser humano no convívio social, cotidiano, com a família, com os amigos, nas relações afetivas, no trabalho e espaços públicos. O texto, criado pelo grupo Ethos, é resultado de pesquisa teórica e prática, e foi adaptado por Renata Melo de maneira bem humorada, poética e reflexiva. De acordo com a diretora, a encenação não-realista explora a linguagem estética, com interferências coreográficas baseadas no gestual relacionado ao tema. A direção pretende estabelecer uma comunicação com o público, explorando o espaço de trabalho, a linguagem corporal, o gestual e o jogo dos intérpretes, coletiva e individualmente. As cenas serão vividas, narradas ou coreografadas, explorando o bom-humor e as diferentes possibilidades de linguagem cênica. Figurinos, luz e canário terão concepção simples, o que auxilia a exploração do espaço cênico e complementam a estética proposta pela direção.

terça-feira, 27 de março de 2007

Blog, Empreendedorismo, FGV e Havaianas


Como inaugurar um blog, falar da III Semana de Empreendedorismo da FGV e da palestra de Ângela Hirata sobre a globalização das Havaianas ? Vamos tentar ?

Hoje dou o startup para o meu blog, considero-o inaugurado. E como primeiro post, gostaria de falar sobre as palestras que estão ocorrendo na III Semana de Empreendedorismo da FGV, que estão me deixando impressionados, sejam com as idéias ali defendidas, apresentadas ou em forma de cases de sucesso, como foi hoje com o case de lançamento das Havaianas no mercado externo em 1992. Ângela Hirata, com sua simplicidade e determinação colocou as Havaianas em lugar de destaque ao lado das mais famosas vitrines do mundo.

As sandálias, antes vista como dos mais pobres, hoje divide prateleiras com grifes como Dolce Gabbana, Dior, Prada e Louis Vuitton em galerias de luxo de Paris, Milão, Nova Iorque e Sidney, é usada por celebridades de Hollywood, tem pares comercializados na Europa à 25 euros e conta com versões customizadas com cristais Svarovski que podem chegar à 50 mil reais.

A Semana segue amanhã com Carlos Faccina, diretor da Nestlé no prime time da semana organizada pela FGV através da FGVCenn (Centro de Empreeendedorismo e Novos Negócios da Faculada Getúlio Vargas).

Quero depois também postar sobre as palestras do Ministro do Desenvolvimento Luiz Fernando Furlan que de maneira bem a vontade falou sobre empreendedorismo público.