sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Dogs para animar o fim de semana.

 

Governo dos EUA terá US$ 25 bi em ações com direito no voto no Citigroup

Da Redação
Em São Paulo

O governo dos Estados Unidos terá uma participação de US$ 25 bilhões no banco Citigroup ao converter as ações preferenciais que possui em ações ordinárias, informaram nesta sexta-feira o Citi e o Tesouro americano. As ações ordinárias dão direito a voto, enquanto as preferenciais são as primeiras a receber dividendo (mas não dão votos).
 
LEIA TUDO EM:

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

 
Posted by Picasa

Nossa Caixa tem lucro 113% maior em 2008

A Nossa Caixa anunciou nesta quinta-feira que obteve lucro de R$ 646,5 milhões em 2008, com alta de 113,3% sobre o apurado em 2007. Segundo o banco, que foi vendido ao Banco do Brasil no final do ano passado, as altas nas rendas com intermediação financiera --especialmente em crédito e títulos públicos-- e tarifas foram responsáveis pelo crescimento dos ganhos.
 

Tata começa a vender carro mais barato do mundo em abril

26/02/2009 - 15h28
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da France Presse, em Nova Déli
da Folha Online

O grupo indiano Tata Motors lançará oficialmente em 23 de março o carro mais barato do mundo, o Nano, que começará a ser vendido por distribuidores autorizados a partir de 23 de abril, anunciou nesta quinta-feira um porta-voz do grupo.

Batizado como "o carro do povo", o Nano, que será vendido a US$ 2.000 na Índia, possui um minúsculo motor de 624 centímetros cúbicos de cilindrada, a cilindrada de uma moto. Sua versão mais básica não tem ar-condicionado, nem vidros automáticos ou direção hidráulica. Ainda não há previsão de venda em outros lugares do mundo.

A Tata Motors investiu US$ 350 milhões na fábrica onde o veículos é produzido desde outubro de 2008. O projeto inicial da empresa era produzir 250 mil unidades por ano.

Embora o modelo básico não tenha opcionais, a empresa informou que vai oferecer dois modelos de luxo do compacto.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Itaú-Unibanco lucra R$ 7,8 bilhões em 2008

da Folha Online

Atualizado às 12h04.

O grupo financeiro Itaú-Unibanco anunciou nesta quarta-feira que teve um lucro de R$ 10 bilhões pelo critério "pro forma" no ano de 2008, ante ganho de R$ 11,921 bilhões no exercício anterior. Pelo critério contábil, o resultado da fusão, anunciada em novembro, foi de R$ 7,803 bilhões, ante R$ 8,474 bilhões em 2007, o que significa um decréscimo de 7,9%.

Leia tudo em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u509071.shtml

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Disney reorganiza parques temáticos e prevê demissões

Em Nova York
Os dirigentes do setor de parques temáticos da Walt Disney anunciaram nesta quarta-feira um plano de reestruturação que prevê demissões, mas evitaram citar números.

Trata-se de "simplificar a estrutura operacional, melhorar o processo de tomada de decisões e eliminar as redundâncias", explicou o grupo em um comunicado.
 
Leia tudo em:
 
 

Lucro do Banco do Brasil cresce 74% em 2008 e bate recorde

da Folha Online

O lucro do Banco do Brasil em 2008 registrou um crescimento de 74% em relação ao de 2007 e ficou R$ 8,8 bilhões, estabelecendo um novo recorde. No quarto trimestre do ano passado, o crescimento do lucro foi de 142% sobre o mesmo período do ano anterior, chegando a R$ 2,9 bilhões. Os resultados foram divulgados nesta quinta-feira.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Pérolas do Futebol

"EU PEGUEI A BOLA NO MEIO DE CAMPO E FUI FONDO, FUI FONDO, FUI FONDO E CHUTEI PRO GOL"
(Jardel, ex-jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)

A BOLA IA INDO, INDO, INDO... E IU !!!
(Paulo Nunes, comentando um gol que marcou quando jogava no Palmeiras)

"NEM QUE EU TIVESSE DOIS PULMÕES EU ALCANÇAVA ESSA BOLA"
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)

"NO MÉXICO QUE É BOM. LÁ, A GENTE RECEBE SEMANALMENTE DE 15 EM 15 DIAS"
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)
"QUANDO O JOGO ESTÁ A MIL, MINHA NAFTALINA SOBE"
(Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção, hoje no Porto de Portugal)

"CLÁSSICO É CLÁSSICO E VICE-VERSA"
(Jardel)

"O MEU CLUBE ESTAVA À BEIRA DO PRECIPÍCIO, MAS TOMOU A DECISÃO CORRETA: DEU UM PASSO À FRENTE"
(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)

"A MOTO EU VOU VENDER E O RÁDIO EU VOU DAR PARA MINHA AVÓ"
(Biro Biro, ex-jogador do Corinthians, ao responder a um repórter o que iria fazer com o "Motoradio" que ganhou como melhor jogador da partida)

"EU DISCONCORDO COM O QUE VOCÊ DISSE"
(Vladimir, ex-meia do Corinthians, em uma entrevista à Rádio Record)

"NA BAHIA É TODO MUNDO MUITO SIMPÁTICO. É UM POVO MUITO HOSPITALAR"
(Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo Baiano)

"JOGADOR TEM QUE SER COMPLETO COMO O PATO, QUE É UM BICHO AQUÁTICO E GRAMÁTICO"
(VicenteMatheus, eterno presidente do Corinthians)

"O DIFÍCIL, COMO VOCÊS SABEM, NÃO É FÁCIL"
(Vicente Matheus)

"HAJA O QUE HAJAR, O CORINTHIANS VAI SER CAMPEÃO"
(Vicente Matheus)

"SE ENTRA NA CHUVA É PARA SE QUEIMAR"
(Vicente Matheus)

"O MAIOR GENERAL DA FRANÇA É O GENERAL ELETRIC"
(Vicente Matheus, ao responder uma pergunta dos franceses que queriam comprar Sócrates)

"O SÓCRATES É INVENDÁVEL, INEGOCIÁVEL E IMPRESTÁVEL"
(Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses)

"NÃO TEM OUTRA, TEMOS QUE JOGAR COM ESSA MESMA"
(Reinaldo, do Atlético, ao responder a pergunta do repórter se ele ia jogar com aquela chuva)

"AGORA QUE ESTOU INFORMATIZADO, VOU CONVERSAR COM MEU PROCURADOR PARA COBRAR MEUS
DIREITOS"
(Cafu, do Palmeiras, ao questionado sobre o direito dos 15% sobre a indenização que o São Paulo
receberia da Parmalat na transação irregular com o Juventude)

Clipping

Goodyear eliminará 5 mil empregos após perder US$ 77 milhões em 2008
Construção de casas nos EUA caiu 16,8% em janeiro, menor patamar em 50 anos nos EUA
Barril do WTI abre em alta e fica a US$ 35,29
GM busca ajuda de US$ 6 bi em cinco países e estuda parceria na Europa
Toyota planeja suspender produção no Japão por 3 dias em abril
Problemas em bancos faz Alemanha aprovar lei de nacionalização
Maioria das bolsas da Ásia termina com desvalorização
Mercados europeus operam no vermelho; Londres cai 1%
ING acaba trimestre e ano de 2008 com prejuízo
Dólar mais caro leva GVT a prejuízo de R$ 22 milhões

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Clipping

Bovespa tem baixa de 3,43%, aos 40.405 pontos
Grupo de cassinos de Donald Trump pede falência
Bolsas da Europa trabalham em queda de mais de 2%
Dólar bate R$ 2,30
Ministro das Finanças do Japão renuncia após suposta embriaguez em reunião do G7
GM e Chrysler devem apresentar plano de viabilidade e pedir mais ajuda
 

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Santander pede para suspender pagamentos por não ter dinheiro

Madri, 16 fev (EFE).- A Santander Real Estate, gestora de fundos imobiliários do banco Santander, informou hoje que pediu autorização ao órgão regulador da Bolsa de Valores de Madri para suspender por dois anos os reembolsos de um de seus produtos por "carecer de liquidez"-ou seja, não ter dinheiro em caixa- para pagá-los.
 
 
 

Clipping

Piso salarial paulista tem reajuste de até 12% e vai a R$505
Sindicato diz que GM deve separar marcas para evitar demissões
Bovespa recua 1,51% e dólar sai a R$ 2,272, alta de 0,35%
Bolsas européias fecham em baixa nesta segunda-feira
Fabricante do BlackBerry abre contratação de 3.000 funcionários
Patrocinador da Renault, ING deixará a Fórmula 1 ao fim da temporada
Preço do petróleo cai em Londres; agentes olham para quadro econômico
BMW se prepara para vender compacto Mini no Brasil a partir de R$ 90 mil

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Clipping Econômico

fusão entre Itaú e Unibanco será concluída até fim de março, diz Setubal
Cena externa ajuda e Bovespa sobe 2,34%; dólar retrai para R$ 2,27
Crise faz Chrysler e Nissan reconsiderarem aliança industrial
Petróleo do Texas sobe 1,8%, cotado a US$ 34,61 por barril
Bolsas de Paris e Frankfurt operam com avanços; Londres cede

DISNEY, EPCOT, SEAWORLD, UNIVERSAL, ORLANDO

Álbum Disney:
 

 

Um Pastor de Coragem!

Interessante oração feita em Kansas na sessão de abertura do Senado deles. Parece que oração ainda chateia algumas pessoas. Quando pediram para o ministro Joe Wright abrir a nova sessão do Senado de Kansas, todos estavam esperando o tradicional discurso, mas isso foi o que eles ouviram:

"  Pai celeste, nós estamos diante de Ti hoje para pedir Teu perdão e para buscar Tua direção e liderança.

Nós sabemos que Tua palavra diz:  " Cuidado com aqueles que chamam o mal de bem. " ,   mas isto é    exatamente o que temos feito.

Nós perdemos nosso equilíbrio espiritual e revertemos nossos valores.

Nós exploramos os pobres e chamamos isso de loteria.

Nós recompensamos preguiça e chamamos isso de bem-estar.

Nós cometemos aborto e chamamos isso de escolha.

Nós matamos os que são a favor do aborto e chamamos de justificável.

Nós negligenciamos a disciplina de nossos filhos e chamamos isso de construção de auto-estima.

Nós abusamos do poder e chamamos isso de política.


Nós invejamos as coisas dos outros e chamamos isso de ambição.


Nós poluímos o ar com coisas profanas e pornografia e chamamos isso de liberdade de expressão.


Nós ridicularizamos os valores dos nossos antepassados e chamamos isso de iluminismo.


Sonda-nos, oh, Deus, e conhece os nossos corações hoje; nos limpa de todo pecado e nos liberta.
   

Amém!  " 


A resposta foi imediata. Um número de legisladores saíram durante a oração em forma de protesto.

Em 6 semanas, a igreja chamada Central Christian Church, onde o Rev. Wright é pastor, recebeu mais que 5.000 ligações e somente 47 foram negativas. A igreja agora está recebendo pedidos internacionais de cópias desta oração, como a Índia, África e Korea.

O comentarista Paul Harvey colocou essa oração no ar no seu programa de rádio 'O Resto da História', e recebeu o maior índice de ouvintes que o seu programa já teve.

Com a ajuda do Senhor, deixe essa oração ir para todo o canto da nossa nação. Para que essa oração, novamente, de todo o nosso coração volte a ser nosso desejo, para que possamos de novo ser chamados 'uma nação dirigida por Deus'

Procura-se Escola de Português Urgente!!!

 

Google Suiça

Ángel Jiménez de Luis, editor do Gadgetoblog do Diario El Mundo, visitou os escritórios da Google em Zurich (Suíça) e regressou com uma série de fotos que despertam a maior inveja das invejas.
 
O tobogan liga a zona de escritórios do primeiro piso com a cafetaria e o ginásio. Para descer para comer não tem que esperar pelo elevador. Aos recém-chegados a praxe é que eles desçam pelo tobogan para apresentá-los. Têm que usar, também, um ridículo sombrero de cores durante algumas horas.
 
A cafetaria serve o pequeno-almoço, almoço e jantar preparados por cozinheiros contratados exclusivamente para o edifício. Há comida para vegetarianos, dois pratos  principais, um bufet de saladas e toda a comida se faz com ingredientes nacionais.
 
As crianças são bem-vindas e não é estranho que os "Googler" vão trabalhar acompanhados dos filhos.
 
A boa comida grátis e os lanchinhos entre refeições sempre fazem ganhar uns quilitos  aos recém-chegados que não estão habituados a tantas e deliciosas iguarias. O ginásio do piso térreo é o lugar para queimar o peso a mais. Por acaso, também é grátis.
 
A sala de massagem é quase um santuário. As cadeiras que massajam são gratuitas, mas as massagens dadas pelo massagista são pagas, mas como a Google comparticipa com a maior percentagem, são muito baratas. Em certas cabines assinaladas existem bónus de massagens grátis diariamente.
 
Em cada piso há, pelo menos, 2 áreas de descanso com comida e bebida [WINDOWS-1252?]– por acaso, grátis. Refrescos, sumos e café, muito café, mas também cereais, chocolates, gelados, batatas fritas, fruta e uma ampla selecção de snacks saudáveis para compensar o excesso de hidratos de carbono.
 
Cada um administra o seu tempo e o seu trabalho como quer. Não há horários e nas pausas pode-se jogar jogos interactivos ou bilhar, por exemplo. Os prazos de entrega, esses sim, têm que ser cumpridos, logicamente.
 
Esta barra, semelhante às dos quartéis de bombeiros, liga o segundo piso à sala de jogos. Não tem que esperar pelo elevador para se divertir uns minutos.
 
O espaço de trabalho é pequeno, mas as salas de reunião são muito amplas e temáticas.  Esta cabina é de um teleférico verdadeiro e está situada num piso decorado com fotos e objectos que lembram uma estância de esqui nos Alpes
 
A esta altura deve estar a perguntar se na Google se trabalha mesmo. Esta é uma área de escritórios convencional. Os postos de trabalho são livremente escolhidos e não é raro que os "Googlers" mudem de local de trabalho frequentemente.
O serviço técnico está numa área do edifício decorada com ambiente havaiano. Aqui se pode vir buscar um cabo ou arranjar um portátil.
 
As áreas de trabalho são sempre abertas. Para ter privacidade durante uma chamada tem que "fechar-se" numa das muitas cabinas espalhadas pelo edifício.
O salão da água é uma zona de paz e relaxamento que existe no edifício. Há cadeiras de massagem e a iluminação é mínima. É o lugar ideal para dormir uma sesta ou descansar antes de uma reunião.
 
Por isso, é proibido usar o telemóvel ou o computador portátil. A única actividade possível, além de descansar, é observar os peixes tropicais que estão nos aquários de parede.
 
As salas de reuniões do edifício têm nomes tirados de séries de televisão e de filmes famosos. Estes iglos estão na área da Guerra das Estrelas e são autênticos refúgios que foram utilizados em missões científicas na Antárctida.
 
A Google é mais do que uma empresa. Os trabalhadores juntam-se na sede regularmente para actividades conjuntas e festas e não é raro encontrar grupos para praticamente qualquer actividade ou desporto, desde ciclismo até ao esqui alpino. Além dos famosos 20% do tempo de trabalho que cada um pode usar em proveito pessoal há 10% de tempo livre absoluto.
 
Os trabalhadores passam apenas um período de tempo na sua mesa de trabalho. È normal trabalharem com o seu portátil nas zonas de descanso, em pequenos grupos. Isso favorece a criatividade e a sociabilidade.
 
A biblioteca é uma das salas mais surpreendentes do edifício e a que melhores vistas tem. Uma área de descanso com uma imensa cozinha e uma chaminé 'virtual'. Todo o mobiliário é reciclado ou vem de lojas em segunda mão.

Swiss Hotel Management School novamente no Brasil!

A Swiss Hotel Management School (SHMS) estará novamente realizando palestras em São Paulo e Rio de Janeiro, nos dias 31/03 e 01/04, respectivamente.

Receberemos a Sra. Daiane Lagger, diretora de marketing da SHMS, que virá ao Brasil especialmente para ministrar sua palestra. A Daiane conversará com os estudantes brasileiros interessados em fazer um bacharelado de 3 anos ou uma pós-graduação de 1 ano em hotelaria na Suíça. Portanto, não perca mais essa oportunidade de tirar todas suas dúvidas sobre os cursos oferecidos pela escola.

Caso você já tenha participado de alguma das palestra da SHMS no Brasil, venha de novo encontrar-se com a Daiane para saber das últimas novidades do mercado hoteleiro no mundo. Se você nunca participou desta palestra, não perca esta chance única.

São Paulo

Data: 31 de Março de 2009 - terça-feira
Local: Hotel Intercontinental
Horário: 19:00

Rio de Janeiro

Data: 01 de Abril de 2009 - quarta-feira
Local: Hotel Pestana
Horário: 18:00

Inscrições gratuitas e limitadas pelo site
http://www.estudenoexterior.com/shms .

Contamos com sua presença em mais esse evento organizado pelo estudenoexterior.com!

Atenciosamente,

Thomas Hisamura


quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Mc Humiliation

 

Por favor, não roubem seus colaboradores

João Alfredo Biscaia*
 
Muito provavelmente, os leitores deste artigo devem considerar o título extremamente agressivo, inclusive deselegante.
 
Proponho que tenhamos muita calma e atenção sobre esse assunto, pois para mim, realmente, existem muitos "ladrões" nas organizações, não do dinheiro das empresas, mas sim das pessoas que com eles trabalham.
 
A argumentação que tenho sobre essa afirmativa foi baseada no livro O caçador de pipas, de  Khaled Hosseini , que tive o enorme prazer de ler e reler. Permito-me dizer que o livro me foi emprestado pela minha ex-sogra, acompanhado do seguinte bilhete: "Este livro é bom demais para ficar na prateleira".
 
Principalmente em razão do bilhete, me encorajei em não deixar "engavetado na prateleira da minha cabeça" as conexões que consegui fazer durante a leitura deste livro com a realidade das organizações e nas atitudes, posturas e comportamentos de muitas pessoas que se auto-intitulam de líderes de pessoas, apenas em função do cargo que exercem.
 
De todos os prazeres e sensações agradáveis e muitas vezes tristes, que a leitura deste livro me proporcionou, a mais marcante e significativa para mim foi a seguinte:
 
Em conversa com seu filho Amir, Baba afirma que existe apenas um pecado no mundo: o do roubo.
 
Ele justifica essa afirmação, dizendo:
Quando você deixa de dizer para alguém alguma coisa que você acredita ser "verdade", você está "roubando" o direito dele saber o que você sente a seu respeito.
Quando você mata alguém, você está "roubando" o direito de outras pessoas conviverem com a pessoa que você matou.
Quando você "maltrata" alguém, você está "roubando" o direito dessa pessoa de ser feliz.
Quando você mente para alguém, você está "roubando" o direito dela conhecer a verdade.
Como decorrência dessas assertivas, imediatamente surgiram em minha mente os inúmeros "roubos" praticados nas organizações.
 
Relaciono alguns deles para que os leitores possam examinar se, em sua organização, eles são praticados.
 
Quando você chega atrasado em uma reunião, você está "roubando" o tempo das pessoas que chegaram na hora marcada.
Quando você quer, ou impõem, que seus "colaboradores" (não podemos mais falar subordinados, é um termo ofensivo, dizem alguns), fiquem trabalhando rotineiramente após as 8 horas diárias, você está "roubando" o direito ao lazer, ao estudo, além do prazer que todos nós temos em desfrutar da companhia da esposa, filhos e dos amigos do coração.
Quando você pede urgência na execução de determinada tarefa, e depois não dá a menor importância, você está "roubando" o seu colaborador.
Quando você pensa que alguns de seus subordinados não estão correspondendo às suas expectativas, e nada diz, você está "roubando" a vida profissional deles.
Quando você fala a respeito das pessoas e não com as pessoas, você está "roubando" a oportunidade deles saberem a opinião que você tem a respeito deles.
Quando você não reconhece os aspectos positivos que todas as pessoas têm, você está "roubando" a alegria e a satisfação que todos nós precisamos por nos sentir valorizados e úteis. Além de "roubar", você está sendo o principal gerador de um ambiente de trabalho desmotivador e desinteressante.
 
Tenho hoje a convicção - não a verdade - de que realmente só existe um único pecado que qualquer profissional pode cometer no exercício de cargos de liderança:
 
NÃO DIZER, DE FORMA EXPLICITA, CLARA E DESCRITIVA, COMO PERCEBE E SENTE OS DESEMPENHOS E OS COMPORTAMENTOS DAS PESSOAS COM QUEM TRABALHA.
 
Todos nós temos um discurso fácil ao afirmar que é imprescindível haver respeito e consideração com todas as pessoas com quem convivemos, quer no plano pessoal ou profissional. Pensar e falar são coisas extremamente fáceis.
 
O grande desafio está no agir, no fazer, no praticar aquilo que se diz ou pensa como sendo o certo, o correto nas relações entre as pessoas. Não valemos pelo que pensamos, mas sim pelo que realmente fazemos.
 
Tenho constatado, como base no mundo real, que a maioria das pessoas deixa de se manifestar sobre como percebe e sente o comportamento das pessoas com quem convivem. A racionalização por não dizer nada é baseada no argumento de que, "afinal, ninguém é perfeito" e vai acumulando insatisfações, com reflexos inevitáveis nas relações.
 
Acrescento que o pior tipo de relacionamento que podemos praticar com as pessoas com quem trabalhamos e vivemos é o do silêncio. O silêncio fala por si só. Diz muita coisa, e gera uma relação de paranóia, muita ansiedade e enorme frustração. Dizem que as pessoas admitem boas ou más notícias, detestam surpresas.
 
Tomo a liberdade de recorrer a um artigo escrito por Eugenio Mussak, na revista Vida Simples, do mês de julho deste ano. Ele é enfático ao afirmar que feedback é um a questão de respeito e consideração para a outra pessoa.
 
Chego à conclusão de que só damos feedback para as pessoas que respeitamos e gostamos.
 
Dar e receber feedback são questões básicas e essenciais para a existência de uma relação saudável, duradoura e, principalmente, respeitosa.
 
Considero oportuno lembrar, também, que todas as coisas que prestamos atenção tendem a crescer. Se olharmos, tão somente os aspectos negativos de alguém, esses tendem a crescer aos nossos olhos.
 
O inverso também parece ser fatal. Se dirigirmos nossas observações a respeito das questões positivas que todos nós temos, existe a grande possibilidade delas também crescerem.
 
Em síntese: sugiro a você que façamos um exame de consciência profundo nas diversas relações que mantemos. Se pergunte com bastante freqüência: Será que estou "roubando" de alguém alguma informação ou percepções que podem lhes ser úteis para o seu crescimento pessoal e profissional?
 

Fonte: HSM On-line | Instituto MVC 16/10/2007
Alfredo Biscaia, João
Consultor Sênior do Instituto MVC, um dos maiores autores em temas ligados a RH.

 

Usabilidade: Apple, Google and ...

 

Mentalidade Enxuta

             A prerrogativa da mentalidade enxuta é voltar os esforços e focar a atenção da gestão para o fluxo de valor e não mais para os ativos da empresa. É possível criar valor desde o lançamento de um produto, ordem de fabricação, comprade matérias-primas até o produto acabado chegar ao consumidor final, atacando toda espécie de desperdício.

 

          É uma mudança inovadora dos conceitos de produção "clássicos". Essa quebra de paradigmas permite que, através da identificação e mapeamento da cadeia de valor e a manutenção de um fluxo contínuo de produção puxado pelo cliente, produza-se com mínimo estoque, de forma rápida, personalizada, com qualidade e menor custo.

           

Os cinco princípios gerais da mentalidade enxuta são:

 

1.       Determinar o valor do produto sob a perspectiva do cliente;

2.       Identificar a cadeia de valor, mapeando desde o projeto, produção, comercialização até a entrega;

3.       Fazer o valor fluir sem interrupções para minimizar desperdícios;  

4.       Adotar um sistema de produção puxada no qual um processo só deve produzir um bem/ serviço a partir da solicitação do processo posterior;

5.       Buscar a perfeição através de melhorias contínuas incrementais (kaizen) ou radicais (kaikaku).

 

 

Produção clássica vs Produção enxuta

 

Massificação

Personalização

Departamentalização

Integração

Empurrar

Puxar

Produzir pra vender

Vender para produzir

 

 

A realidade da mentalidade enxuta é o próprio modelo empresarial da Dell Computer que combina sua força de vendas numa estratégia agressiva totalmente focada no cliente. O produto acabado é repassado a ele a preço justo, com qualidade, personalização e suporte técnico necessários. Toda a cadeia é ordenada por uma política rígida de estoques baixos, criando computadores de acordo com as necessidades específicas dos clientes.

O pronto atendimento dos fornecedores, que entregam os componentes à medida que a empresa necessita deles, devido à criação de uma rede que aumenta a velocidade e a qualidade da informação, minimiza desperdícios e estabelece um relacionamento de parceria, pois alavanca, pelo volume de compras, o crescimento de ambos, gerando uma maior estabilidade, segurança e comprometimento.

 

A competitividade da Dell Computer.

 

A enorme competitividade da Dell deve-se, sobretudo a construção de computadores personalizados e aos preços que podem praticar em conseqüência do seu modelo de comercialização direto com o consumidor final. As formas anteriores de comércio de computadores tinham muitos intermediários, aumentando consideravelmente o valor final desses produtos.

A Dell começou a observar estes fluxos, os detectou e partiu para um plano de ação onde focou totalmente no cliente, eliminou os intermediários e reverteu este dinheiro poupado para o consumidor final.

Além disso, ele pode escolher entre três canais para realizar as suas de compras: pessoalmente, via telefone ou através da internet, tendo a possibilidade de escolher a configuração de sua preferência. O computador é concebido à sua medida, segundo o sistema just-in-time, as entregas são rápidas e o atendimento pós-venda é exemplar.

Outro ponto fundamental que permitiu toda essa competitividade foi a modularidade do produto, facilitando, assim, a montagem e a customização das máquinas, gerando vantagem adicional de custo, por trabalhar de forma justa e direta.

A Dell, com seus baixos níveis de estoque e maior contato com o cliente, tem um poder de reposta ao mercado muito maior do que o das concorrentes. Isso significa, em linhas gerais, que a Dell é leve, rápida, ágil e, com isso, consegue se "movimentar" com o mercado e se adaptar melhor a ele do que qualquer outra empresa do ramo. Empresas como HP, IBM/Lenovo – e porque não citar Microsoft – são grandes corporações, focadas principalmente no volume de vendas. Em poucas palavras, o tempo de resposta dessas empresas, é, comparativamente, enorme, o que significa que, para as mesmas, é muito arriscado tomar qualquer decisão de mudança em projetos ou mesmo em estratégias de marketing num curto espaço de tempo.

A Dell funciona de acordo com o princípio básico de seu fundador: "cortar" as partes desnecessárias de qualquer processo. Este é um modelo que tem se mostrado praticamente infalível desde o início dos anos 80. O motivo do sucesso de um planejamento como esse reside no fato da lógica de Dell ser uma lógica simples de mercado: o cliente tem sempre razão. Ora, se o cliente tem sempre razão, ouçamos então o cliente, que sabe exatamente aquilo de que precisa e exatamente o que quer e, principalmente, o quanto quer - ou pode - pagar.

O modelo direto também transmite ao cliente uma sensação de segurança, pois ele sabe exatamente com quem está adquirindo seu computador: com a mesma empresa que o fabricou. E, como se isso não fosse suficiente, a Dell oferece a seu consumidor a opção de devolução do dinheiro pago – prática inovadora de relacionamento com o cliente, que, até hoje, garante certamente uma parcela considerável de novos clientes para a Dell.

Yes, we can !

A comunicação é uma via de mão dupla em qualquer processo eleitoral. O bom uso pode trazer os resultados almejados e surpresas agradáveis, enquanto uma comunicação falha ou equivocada pode levar a um processo desastroso. Barack Obama fez um uso brilhante da comunicação desde a vitória nas prévias da Convenção Democrata até o clímax da vitória nas eleições americanas, que consagrou sua campanha e carreira política ao tornar-se o primeiro presidente negro da história dos EUA.

Um grande trunfo de Obama foi a sua biografia, que através de uma comunicação apropriada conseguiu estender seu eleitorado. Obama é pertencente a uma minoria racial, filho de pai africano e mãe branca, viveu parte da infância na pobre Indonésia. Ainda assim, formou-se em Direito com distinção em Harvard e ainda jovem venceu duas eleições legislativas, escreveu dois excelentes livros autobiográficos e conquistou fama de brilhante orador. Obama venceu nas primárias do Partido Democrata, ninguém menos que a senadora pelo importante estado de Nova York Hillary Clinton - considerada um mito entre as feministas americanas e esposa do ex-presidente Bill Clinton. Obama comunicou com sua biografia que é um representante de todos, das minorias excluídas as mais refinadas elites intelectuais americana. Obama comunicou superação, independência e representatividade.

Barack Obama não só fez bom uso da comunicação, ele usou com maestria e virou a desvantagem nas pesquisas de opinião que antecederam a Convenção Democrata ano passado. Ele enfrentou grandes nomes do partido, venceu o preconceito, o anonimato e se tornou um símbolo de mudança. Comunicou modernidade e ganhou os jovens, comunicou consistência nas propostas e ganhou os aposentados, comunicou esperança e ganhou o eleitorado amedrontado com a crise econômica. Ele garantiu que seu discurso chegasse ao receptor e assim fechasse o círculo da comunicação. E mais do que isso, ele fez com carisma e oratória articulada e envolvente.

Toda a comunicação de Obama dava a seus receptores senso de pertencimento nas mudanças. Com o slogam "Yes, we Can!", ele enfatizou o coletivo, envolveu as pessoas, chamou-as para a política, motivou-as com a mudança, criou sinergia e atingiu em cheio as expectativas do eleitorado para o novo presidente americano.

Enfim, Obama é um experiente articulador e soube como usar e tirar todo o proveito de uma comunicação apropriada em qualquer processo. Sua trajetória até aqui foi um exemplo de comunicação bem sucedida entre emissor e receptor, em todo o tempo, ele demonstrou consciência e maturidade em relação a isso. Virou unanimidade, venceu as eleições e agora terá que comunicar "o caminho íngreme a percorrer" pelos EUA neste cenário de crise e administrar a alta expectativa gerada na sociedade.

Job Rotation

Nas últimas décadas, o mundo corporativo vem passando por uma mudança de paradigma, no qual os profissionais do mercado passaram a enxergar que são os grandes responsáveis por suas carreiras. Neste novo paradigma, notamos uma diminuição do tempo de permanência dos mesmos nas companhias, aumento da competitividade por talentos, aumento dos custos com folha de pagamentos e alta rotatividade. O mundo corporativo reagiu e passou a adotar políticas de incentivo de permanência dos funcionários. Uma destas medidas é o Job Rotation. O Job Rotation surgiu como forma de estimular o rodízio dos profissionais entre áreas diferentes de uma mesma companhia.
 
Para os funcionários é a oportunidade de se tornar um profissional polivalente, acumular experiência em uma nova atividade e mudar de cargo sem ter que mudar de "patrão". É uma forma também de manter a motivação em alta, evitar a rotina, suprir a necessidade de desafios e criar um ambiente integrado e "multidisciplinar".
 
Para a empresa, é a chance de manter um funcionário que já conhece a cultura da companhia, criar sinergia entre as áreas, evitar o desgaste causado pela alta rotatividade e criar um ambiente de formação de líderes para cargos de diretoria e presidência, já que os funcionários que conhecem o todo estão mais aptos para gerir o negócio.
 
A Arthur Andersen realizou uma pesquisa com 130 organizações brasileiras que mostrou que 27% das grandes empresas brasileiras estão empenhadas em implantar políticas para segurar os empregados na instituição. Algumas já estão em meio a implantação. Empresas como IBM, Pão de Açúcar, Volvo e AmBev mantêm programas oficiais de rodízio de pessoal, em que as pessoas podem pedir realocação para outra área dentro da própria empresa. A idéia é que a própria empresa seja o mercado de trabalho do profissional.
 
Enfim, o Job Rotation veio ao encontro das expectativas criadas pelo novo relacionamento patrão x funcionário oriundo de um mundo corporativo globalizado e cada vez mais competitivo.

Job Rotation na Ale Sat

 

Clipping Econômico

Bolsas européias caem apesar de pacotes de ajuda nos EUA
Gigante chinesa investirá quase US$ 20 bi na Rio Tinto, rival da Vale
Comissão Europeia vai bloquear medidas protecionistas (Almunia)
Pioneer corta 10 mil funcionários e abandona mercado de TVs planas
Crédito dobra na China após medidas contra a crise
 

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Anti-Vírus Free x Pago

Será que vale a pena pagar por um anti-vírus?
 

OS CAMPEÕES

Antivírus Pragas detectadas* Distribuição
Kaspersky Internet Security
(versão 7.0)
197 Paga
Avast!
(versão 4.0)
195 Grátis
Norton Internet Security
(versão 2009)
190 Paga
AVG Antivírus
(versão 8)
84 Grátis
 
- Foram instaladas 200 pragas para o teste

Clipping: Zoomp tem falência decretada.

Justiça decreta falência da Zoomp, e fábrica em Barueri é fechada
Banco Luso lança fundo para projeto empresarial inovador
'Catástrofe' no mercado automobilístico se tornou global, diz Peugeot
Bolsas da Ásia fecham sem rumo comum no aguardo de planos dos EUA
BCE injeta US$ 15,384 bilhões a juros fixos de 1,26%
Dólar abre com alta de 1,38%, vendido a R$ 2,268

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

DÓLAR - RESUMO

COMPRA VENDA    VARIAÇÃO
Dólar comercial (R$)     2,234  2,237   -  0,62%
Dólar turismo (R$)        2,130        2,360   - 1,84%
Dólar paralelo (R$)
    2,250 2,450      2,27%
Euro (R$)
    2,927
2,929
     0,12%
Libra (R$)
    3,339
3,342   
     0,10%
Pesos arg. (R$)
    0,642
0,643   -  0,65%

Fonte: Thomson Reuters

 
 
 
 
 
 
 

 


 

DÓLAR - RESUMO

COMPRA VENDA    VARIAÇÃO
Dólar comercial (R$)     2,234  2,237   -  0,62%
Dólar turismo (R$)        2,130        2,360   - 1,84%
Dólar paralelo (R$)
    2,250 2,450      2,27%
Euro (R$)
    2,927
2,929
     0,12%
Libra (R$)
    3,339
3,342   
     0,10%
Pesos arg. (R$)
    0,642
0,643   -  0,65%

Fonte: Thomson Reuters

 
 
 
 
 
 
 

 


 

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Viagem para a Disney

Sem dúvida a melhor opção no país para a Disney:

Clipping Econônico

Governo aumenta investimento no PAC para R$ 646 bi até 2010

Bovespa +4;
Dólar -1,21% =  R$2,293  
: )

PETR3  = + 3,62
: )
PETR4  = + 3,48

VALE3 = + 8,61
: )
VALE5 = + 7,14

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Noivado Elis